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Fabricante
BASF
Categoria
Fungicidas
Registrado até
N/A
Número de registo
1395
Materiais ativos

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Abóbora e Abobrinha: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Agrião, Almeirão, Espinafre e Rúcula: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Alface: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Alho: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Batata: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, reduzindo-se para 5 dias em períodos de temperatura e umidade muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. Não ultrapassar o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Berinjela, Jiló e Pimenta: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Cebola: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Fumo: iniciar as aplicações em floating/bandeja preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 6 (seis) aplicações por ciclo da cultura.
Mamão: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Maracujá e Guaraná: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 3 (três) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Pepino: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Pimentão: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 10 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Tomate: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 5 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.
Uva: iniciar as aplicações preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas, repetir a aplicação se necessário com intervalo de 5 dias, não ultrapassando o número de 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança estabelecido.

MODO DE APLICAÇÃO:
PREPARO DA CALDA
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WP (Pó Molhável) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
● APLICAÇÃO TERRESTRE
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.

- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.

Registado para culturas
Abóboras
Alface
Agrião
Alho
Batatas
Berinjela
Cebolas
Espinafre
Fumo, Tabaco
Guars
Mamões
Pepinos
Pimentas
Pimentão
Rúcula
Tomates
Videiras