Larvin

Fabricante
BAYER
Categoria
Inseticidas
Registrado até
Registro expirado
Número de registo
5205
Materiais ativos
Ligações

Larvin trata-se de um inseticida, empregado na forma de pulverizações foliares, empregado no controle de pragas das culturas: Algodão, Milho e Soja.
(*) Utilizar a dose de 100 g do produto comercial por hectare no início da infestação da praga, com as lagartas em estágio inicial de desenvolvimento (de primeiro a terceiro ínstares) e a dose de 150 g p.c/ha para todos os estádios de desenvolvimento das lagartas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no inicio da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1° ao 3° instares) e repetir se necessário.
Milho: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Aplicar o produto no inicio da infestação da praga com as lagartas no estádio inicial de desenvolvimento (do 1° ao 3° instares) e repetir se necessário.
Soja: Realizar no máximo duas aplicações do produto comercial por ciclo da cultura. Recomenda-se iniciar o controle quando: forem encontradas 40 lagartas grandes por amostragem (2 m lineares da cultura),a desfolha atingir 30% antes do florescimento, a desfolha atingir -15% logo após o fiorescimento.

MODO DE APLICAÇAO
Este produto pode ser aplicado com equipamentos costais manuais ou motorizado, tratorizado e aeronaves agrícolas. Os aparelhos devem ser equipados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar com difusor ou core adequado de modo a se obter uma deposição satisfatória de gotas sobre o alvo desejado (folhas e lagartas), com exceção para a cultura do milho, para a qual deverá ser utilizado bicos de jato plano (leque).
Nas aplicações com avião do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizadas barras de pulverização com um total de 40 -42 bicos, fechando-se 4 a 5 bicos nas extremidades das asas para evitar a influência e arraste das gotas pelos vórtices das asas. É indispensável à utilização dos bicos existentes em numero de 8 abaixo da fuselagem ou barriga do avião. Os bicos deverão trabalhar na angulação de 90° a 180° e os rotativos tipo MICRONAIR trabalharão com as pás num ângulo de 35° a 50° graus em relação à linha de vôo, e de acordo com as variações das condições climáticas locais durante a aplicação, e de maneira a se obter uma distribuição de gotas com uma VMD entre 110 e 150 micra e um mínimo de 40 a 50 gotaslcm2 com volume de calda de 30 a 40 L/ha .A faixa de deposição será de 15 metros e uma altura de vôo de 4-5 metros em relação ao alvo de deposição.
Pressão de trabalho: 15 -30 psi.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27 oC. Umidade relativa do ar mínima de 70%, e velocidade do vento máxima de 10 km/hora (3 m/seg).
Para outros tipos de aeronaves consultar o departamento técnico da Bayer CropScience Ltda. ou qualquer outro Órgão competente.
Nas aplicações terrestres, aplicar um volume de calda suficiente para uma boa cobertura da planta tratada sem o escorrimento do produto nas folhas. Nas culturas do algodão e milho são recomendadas de 200 a 300 L de calda/ha, na soja de 100 a 200 L .Em milho, o bico plano deve ser dirigido sobre o cartucho das plantas permitindo uma melhor penetração da calda no local de ocorrência da praga. Posicionar os bicos no sentido da linha de plantio da cultura o que permitirá colocação máxima de calda no local de ocorrência da praga.
Pressão de Trabalho: equipamentos costais: 50 -60 psi. Equipamentos tratorizados: 80- 100 psi.
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27 oC. Umidade relativa do ar mínima de 55%, e velocidade do vento máxima de 10 kmlhora (3 m/seg).
Observar que a condição mais importante é a umidade relativa do ar, pois será o maior influenciador na maior ou menor evaporação das gotas de pulverização. Gotas grandes ocasionarão deposição irregular, escorrimento do produto nas folhas. Gotas finas terão deriva maior ou não atingirão o alvo desejado ocasionando perdas do produto e poluição do meio

INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 07 dias
Milho: 30 dias
Soja: 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Ministério da Saúde Humana - ANVISA/MS.

LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para a cultura indicada: respeitadas as doses e o modo de ação, o produto não apresenta restrições.

Manejo Integrado/Ecológico de Pragas
Incluir outros métodos de controle de insetos (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

Manejo de Resistência
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Usar somente doses recomendadas no rótulo/bula
- Sempre um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

Registado para culturasTaxaIntervalo de segurança
Algodão250 g7
Milho100 - 150 g30
Sojas70 g14