Polo 500 SC

Fabricante
SYNGENTA
Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
8204
Materiais ativos

MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Polo 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Aplicação terrestre
Algodão
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato leque com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Café
Pulverização foliar. Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato cônicos, com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão / volume de calda de 400 L/ha.
Feijão e Soja
Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrado, de acordo com instruções do fabricante. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda indicada, assegurando sempre uma boa cobertura na aplicação. O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização foliar, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Aplicar volume de calda equivalente a 200 L/ha.
Tomate
Utilizar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, utilizando bicos de jato cônicos com volume de calda de até 1000 L/ha.
Aplicação aérea
Equipamento de pulverização:
- Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”;
- Ângulo do jato à 135º ou 45º para trás ou
- Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º;
- Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 mm);
- Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm²;
- Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
- Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m;
- Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m;
- Aeronaves do tipo Dromader: 25 m;
- Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar: Abaixo de 30º C;
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%;
- Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Cuidados no preparo da calda:
1- Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
2- Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
3- Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
4- Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.

INTERVALO DE SEGURANÇA
(período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Algodão ..........................   21 dias
Café ................................   7 dias
Feijão..............................   14 dias
Soja................................   21 dias
Tomate.............................   7 dias
Batata.................................3 dias
Berinjela..............................3 dias
Rosa...................Uso não alimentar
Pepino.................................7 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para a cultura indicada: Nas doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Outras restrições a serem observadas: Não foram observadas, até o momento restrições de uso, para a cultura recomendada.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento, etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de doses e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR, ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

 

 

 

Registado para culturasTaxaIntervalo de segurança
Algodão500 - 800 ml21
Batatas600 - 1000 ml3
Berinjela800 ml3
Café600 - 800 ml7
Feijões600 - 800 ml14
Pepinos600 - 800 ml7
Sojas600 - 800 ml21
Tomates800 ml7