Sanfly

Fabricante
UPL
Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
28717
Materiais ativos
Ligações

INSTRUÇÕES DE USO:


SANFLY trata-se de um inseticida sistêmico de ação translaminar empregado na forma de pulverizações no controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, aveia, batata, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão-caupi, feijão-fava, feijãoguandu, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha, maçã, mamão, melancia, melão, milheto, milho, pinhão manso, soja, sorgo, tomate, trigo e triticale.

MODO DE APLICAÇÃO:


Via terrestre:

Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas médias a finas para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via terrestre para a cultura da maçã, mamão e pinhão manso: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea nas culturas de algodão, amendoim, aveia, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão-caupi, feijão-fava, feijão-guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, grão-de-bico, lentilha, milheto, milho, soja, sorgo, trigo etriticale: A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
As mesmas recomendações gerais para Via Terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.

Preparo de calda:


Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembrese de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.

Registado para culturasTaxa
Algodão100 g
Amendoins200 - 300 g
Aveias-de-primavera300 - 375 g
Aveias-de-inverno300 - 375 g
Batatas300 g
Centeio-de-inverno300 - 375 g
Centeio-de-primavera300 - 375 g
Cevada-de-primavera300 - 375 g
Cevada-de-inverno300 - 375 g
Ervilhas250 - 300 g
Feijões250 - 300 g
Feijão-vagem250 - 300 g
Feijão-mungo250 - 300 g
Grão-de-bico250 - 300 g
Lentilhas250 - 300 g
Macieiras240 - 400 g
Mamões150 - 450 g
Melancia250 - 300 g
Melões250 - 300 g
Milho300 - 400 g
Sorgo300 - 400 g
Tomates250 - 400 g
Trigo-de-inverno375 g
Trigo-sarraceno375 g
Trigo-de-primavera375 g
Espelta, Trigo-vermelho375 g
Triticale-de-inverno300 - 375 g
Triticale-de-primavera300 - 375 g