Systemic

Fabricante
HELM
Categoria
Fungicidas
Registrado até
N/A
Número de registo
7306
Materiais ativos
Ligações

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Café:
Mancha-de-Ascochyta: Aplicar logo no início dos primeiros sintomas da doença nas folhas e
repetir após 60 dias. Realizar no máximo 2 aplicações.
Cercosporiose: Realizar a primeira aplicação preventivamente em dezembro/janeiro e reaplicar em março, conciliando o tratamento de forma integrada com o controle da Ferrugem. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo mínimo de 30 dias.
Ferrugem: Aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença na planta ou quando observar que infecção atingiu cerca de 5% da planta. Reaplicar com intervalo de 30 dias, caso volte a atingir o nível de controle e/ou as condições climáticas estiverem favoráveis (alta umidade e temperaturas entre 20° e 25°C).
Mancha-de-Phoma: 1. Aplicar preventivamente, com a 1ª aplicação logo após a florada (flor murcha) e a 2ª após 30 dias, e caso necessário, conforme permanência das condições favoráveis (temperaturas amenas e alta umidade), realizar a 3ª aplicação, também com intervalo de 30 dias;
ou 2. Aplicar quando for observado sintomas da doença atacando os ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio). Neste segundo caso, realizar no máximo 2 (duas) aplicações com intervalo de 30 dias, respeitando o período de carência para a colheita de 30 dias.

Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3
aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de café, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos.
Feijão:
Mancha-angular e Ferrugem: A partir do começo do florescimento, no início da infecção. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias.
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2
aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de feijão, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos.
Soja:
Crestamento-foliar e Mancha-parda: Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar no máximo duas aplicações: nos estádios R2 e R5.1.
Oídio: Para o controle do Oídio, aplicar quando o índice de infecção atingir 8% ou no estádio R1 a R3. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias.
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 3
aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de soja, evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos.
Observar estádio fenológico da cultura: R1 - início do florescimento ; R2 - pleno florescimento ; R3 - final do florescimento; R4 - maioria das vagens do terço superior com 2 cm a 4 cm, sem grãos perceptíveis ao tato; R5 - fase de enchimento dos grãos; R5.1 - fase de grãos perceptíveis ao tato a 10% da granação.
Trigo:
Ferrugem-da-folha, Mancha-salpicada e Septoriose-da-gluma: Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 a 20 dias.
Caso as doenças ocorram em épocas diferentes, recomenda-se não exceder o máximo de 2
aplicações do mesmo produto ou similar durante todo o ciclo da cultura de trigo , evitando-se o aparecimento de resistência das doenças aos produtos.

MODO DE APLICAÇÃO:
SYSTEMIC deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura. Recomenda-se o uso de equipamentos que proporcionem uma contínua agitação da calda, sejam equipamentos terrestres como pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados com barra, ou através de aeronaves (dependendo da cultura).

Aplicação terrestre:
Diluir SYSTEMIC calculando um volume de calda de 200 a 300 litros por ha nas culturas de soja, trigo e feijão.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2 , e uma pressão de 40 a 60 libras.
Na cultura do café, o volume de calda varia de 250 a 500 litros por ha conforme estágio de
desenvolvimento da planta e espaçamento utilizado, de forma a promover uma boa cobertura, evitando-se o ponto de escorrimento. A aplicação é feita via pulverização sobre a parte aérea das plantas, através de atomizadores costais ou tratorizados.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea:
Nas culturas de trigo, soja e feijão recomenda-se utilizar um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha

Registado para culturas
Café
Feijões
Sojas
Trigo-de-inverno
Trigo-de-primavera