Teor WG

Fabricante
BASF
Categoria
Inseticidas
Registrado até
Registro expirado
Número de registo
3512
Materiais ativos

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
BATATA:
Sulco de plantio:
Para o controle da Larva-alfinete realizar a aplicação em jato dirigido no sulco de plantio da cultura, antes da cobertura dos tubérculos somente, na dose de 150 g p.c./ha (120 g i.a./ha) com equipamento adaptado e bico de jato plano (leque) a uma vazão de 150 a 300 litros de calda por hectare.
Fazer uma complementação na dose de 200 g p.c./ha (160 g i.a./ha) no momento da “amontoa” (15 a 25 dias após a semeadura), dirigido para a base das plantas, local onde haverá a formação dos tubérculos cobrindo o produto imediatamente com terra após a aplicação, formando assim uma barreira química impedindo o acesso da praga até os tubérculos.

CANA-DE-AÇÚCAR / PLANTIOS NOVOS:
Sulco de plantio:
Cupins e Broca-da-Cana: Realizar as aplicações preventivamente no sulco de plantio, sobre as “mudas”, no momento da semeadura da cultura com auxílio de pulverizadores adaptados com bicos de jato plano (leque) imediatamente antes da cobertura.
Utilizar as doses mais baixas 200 g p.c./ha (160 g.i.a./ha) para controle de cupins em área onde se tenha histórico de infestações baixas da praga. A dose maior, 250 g p.c./ha (200 g i.a./ha) deverá ser utilizada em casos onde se tenha níveis de infestações médios a altos.
Migdolus: Em áreas de baixa incidência da praga, utilizar a dose de 500 g p.c./ha (400 g i.a./ha) em uma única aplicação com auxílio de pulverizadores tratorizados adaptados com bico de jato plano (leque) a uma vazão de 300 litros de calda por hectare no sulco de plantio no momento da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra.
Áreas de alta infestação utilizar o parcelamento de doses, sendo: 400 g p.c./ha (320 g i.a./ha) pulverizado na base do arado de aiveca, formando uma barreira química no subsolo contra o ataque da praga, complementado com a dose de 250 g p.c./ha (200 g i.a./ha), aplicado no sulco de plantio no momento da realização da semeadura da cultura, cobrindo imediatamente com terra.

CANA-DE-AÇÚCAR / SOQUEIRA:
Cupins: Realizar as aplicações com equipamentos pulverizadores adaptados para tal função com uma vazão de 300 litros de calda por hectare, abrindo um sulco lateral de cada lado da soqueira, procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo e na região de maior ocorrência de raízes da cultura. Aplique somente após ser constatado a presença da praga na área, e acima do nível de dano econômico.

CANA-DE-AÇÚCAR / PLANTIO NOVO OU SOQUEIRA:
Saúva parda: Deve ser feita uma vez de forma dirigida, aplicando-se 50 mL de calda/olheiro e proximidades da trilha de caminhamento.

MODO DE APLICAÇÃO:
Para sulco do plantio o Produto poderá ser aplicado com equipamentos tratorizados adaptados com bico de jato leque (plano) ou cônico, dependendo do alvo a ser atingido, e a uma vazão de 100 a 300 litros de calda por hectare, procurando sempre colocar o produto no local de ocorrência da praga a ser controlada, devendo o mesmo ser coberto imediatamente com terra.
Para saúva parda deve ser realizado pulverização da calda do Teor WG de forma dirigida, com um consumo de 50 mL de calda/olheiro, usando um pulverizador costal, procurando-se atingir o centro do “olheiro” e mais parte do caminho por onde caminham as formigas (0,5 metro), procurando atingir os indivíduos ali presentes e também o solo por onde as mesmas estão circulando.


CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devido à modalidade de uso as condições climáticas não são fatores limitantes para aplicação do produto, exceto casos extremos como chuvas, vento muito forte, altas temperaturas e outros fatores que possam impedir a aplicação do produto.

Registado para culturas
Batatas
Cana-de-açúcar