Thiobel 500

Categoria
Outros
Registrado até
N/A
Número de registo
1398696
Materiais ativos
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INSTRUÇÕES DE USO:


CULTURAS, PRAGAS, DOENÇAS E DOSES
THIOBEL 500 trata-se de um inseticida-fungicida empregado no controle de inúmeras pragas em diversas culturas e também para doenças na cultura do feijoeiro.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Os tratamentos devem ser iniciados aos primeiros indícios do aparecimento das pragas,
pulverizando-se as plantas até o seu ponto de escorrimento, prosseguindo-se com intervalos de 7 dias, dependendo do grau de infestação e condições da planta.
No caso do algodão, iniciar os tratamentos quando se atingir o nível de dano econômico e não ultrapassar de duas aplicações seguidas.
No caso do café, na aplicação, usar espalhante-adesivo.
No controle da doença “ferrugem” do feijoeiro efetuar as aplicações com intervalos de 7 dias.
Na cultura da batata, fazer o controle da “traça-da-batatinha” com intervalos de 10 dias.
NOTA: Para as instruções acima, devem ser alternadas com outros inseticidas de grupos químicos diferentes (mecanismo de ação diferente) para a prevenção e gerenciamento da resistência e controle.

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
THIOBEL 500 pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais (costais) e tratorizados de barra ou via aérea (aeronaves agrícolas).
Recomendamos manter equipamentos de aplicação, bicos, barra e medidores de pressão sempre calibrados, em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura, procurando obter uma cobertura uniforme da parte aérea da planta.
Batata: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 400 a 600 L/ha.
Tomate: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 400 - 600 L/ha.
Algodão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 300 - 400 L/ha. Pulverização aérea: observar as recomendações quanto à “Aplicação com Aeronaves Agrícolas".
Couve: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda em torno de 1000 L/ha.
Maracujá: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda em torno de 000 L/ha.
Café: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de
aplicação ao redor de 200 - 400 L/ha.
Crisântemo: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 1000 - 1500L/ha.
Feijão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado com volumes de aplicação em torno de 300 a 500 L/ha. Pulverização aérea: observar as recomendações quanto à “Aplicação com Aeronaves Agrícolas".
Melancia: Utilizar pulverizador costal, motor estacionário ou tratorizado com volumes de calda em torno de 400 a 800 L/ha.
Melão: Utilizar pulverizador costal, motor estacionário ou tratorizado com volumes de calda em torno de 500 a 1000 L/ha.
Pepino: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda em torno de 600 a 1000 L/ha de acordo com a praga a ser controlada.

Equipamentos terrestres: (pulverizador manual (costal) e de barra, atomizadores) -
tratorizados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio.
Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da planta.
Pressão: 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se empregar pulverizadores de barra, recomenda-se utilizar bicos cônicos D2 ou D3; pressão de 80 a 100 Ib/pol2 e 200 a 400 L de calda por hectare.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 μ de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.

Condições climáticas para aplicações terrestres:
• Temperatura ambiente: máximo de 28°C
• Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
• Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora
• Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde)

Aplicação com aeronaves agrícolas:
Bicos: bicos de jato cônico vazio ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV de 110-150 μ sobre o alvo desejado.
Número de bicos na barra: aviões IPANEMA (qualquer modelo): utilizar de 40 a 42 bicos,
fechando de 4-5 em cada extremidade das asas e três intermediários de cada lado próximo à fuselagem, mantendo em operação os oito bicos sob a fuselagem (barriga) e posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Outros modelos de aeronaves: utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas de asas.

Altura de voo: 3 a 5 metros em relação ao topo das plantas.
Volume de aplicação: 10 a 20 L/ha.
Vazões acima deste limite, utilizar somente bicos hidráulicos em substituição aos bicos rotativos tipo MICRONAIR.

Faixa de deposição: aviões IPANEMA ou similares: utilizar a faixa máxima de 20 m.
Aviões grandes: faixa de deposição não deverá exceder a 25 metros.

Condições climáticas para aplicação aérea:
• Temperatura ambiente: máximo de 28°C
• Umidade relativa do ar (UR): mínima 70%
• Velocidade do vento: 2 a 10 km/hora

Registado para culturas
Algodão
Bananas
Café
Repolho
Feijões
Melancia
Melões
Pepinos
Tomates