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Obs.: Este produto não está cadastrado na Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná para as culturas de mamão, melancia, pepino e para os alvos Bemisia tabaci raça B na cultura do algodão, Thrips palmi na cultura do crisântemo, Bemisia tabaci na cultura do tomate não podendo ser receitado/recomendado nesse Estado.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Algodão: Pulgão - nas variedades resistentes à virose iniciar o controle quando, em 7 das 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. Para as variedades suscetíveis à virose (ITA-90), a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Citros: Para o minador-da-folha dos citros, deve-se proteger a brotação logo no início. A aplicação deve ser iniciada quando 50% das plantas estiverem brotando, e dirigido às lagartinhas do 1º e 2º instar.
Soja: Iniciar a aplicação quando for encontrado, em média, um (1) tamanduá-da-soja adulto/m linear de soja em plantas com 5 folhas trifolialadas (próximo à floração).
Para as demais culturas indicadas, o produto deve ser aplicado logo após o aparecimento das pragas, repetindo-se a aplicação a cada 7 a 10 dias, quando necessário.

MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). As gotas devem ter de 100 a 200 micra de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
Quando se empregam pulverizadores de barra em pulverização de área total, recomenda-se usar bicos cônicos D2 e D3; pressão de 80 - 100 lb/pol² e 200 a 300 L de calda/ha.
Na cultura do algodão, a dose de 100 ml/ha é recomendada para aplicação na forma de jato dirigido, empregando-se 100 L de calda/ha, enquanto que a dose de 200 ml/ha é para pulverização em área total, quando a cultura está mais desenvolvida.
Nas culturas de berinjela, melancia, melão, pepino e pimentão, recomenda-se empregar um volume de calda de 800 a 1000 L/ha.
Para a cultura de tomate, são recomendados 1000 L/ha de calda.
Na cultura de citros, o produto é aplicado, empregando-se turbo-atomizadores, com volume em torno de 2000 L de calda/ha, ou, ainda, de 5 a 10 L de calda/planta, evitando-se o escorrimento.
Em alface, alho, cebola e couve, recomenda-se fazer pulverização empregando-se volumes de calda de 500 a 800 L/ha e, em mamão, 1000 L/ha. Na cultura de banana, a aplicação deve ser dirigida ao cacho e recomenda-se 200 L de calda/ha.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Alface e couve ................................................................05 dias
Algodão...........................................................................28 dias
Alho, batata, cebola, citros, melancia e soja .......................21 dias
Banana, berinjela, mamão, pepino, pimentão e tomate........07 dias
Feijão..............................................................................31 dias
Melão..............................................................................14 dias 

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
Não há outra limitação além de seguir criteriosamente as instruções de uso do produto.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA
- Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo, se o insetoalvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência a inseticidas (MRI), poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas.
- Qualquer produto para controle de inseto da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente as doses recomendadas na bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.
- Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP), quando disponível e apropriado.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.