Elite

Fabricante
BAYER
Categoría
Funguicidas
Registrado hasta el
No disponible
Número de registro
10499
Materiales activos
Enlaces

INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
O ELITE é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis com ação preventiva e curativa.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
Abacaxi: Iniciar aos 40 dias após a indução floral e repetir a cada 15 dias até o fechamento total das flores. São feitas normalmente três aplicações.
Algodão: Iniciar o controle preventivamente no final da fase vegetativa da cultura ou na ocorrência dos primeiros sintomas de ramulose (estrelinha). Repetir a aplicação a cada 7 - 14 dias, utilizar o menor intervalo em condições climáticas e de infecção muito favorável ao fungo. Realizar no máximo 3 aplicações.
Alho, cebola, cenoura, figo, milho, maracujá, pepino, rosa e uva: Recomenda-se iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando com intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Álamo: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da ferrugem. A aplicação deve ser repetida 21 dias após a primeira aplicação, ou, em fases de menos pressão de doença, quando houver re-infecção.
Amendoim, beterraba, crisântemo, gladíolo, melão e morango: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas e repetir as mesmas a cada 7 dias.
Arroz: Fazer 2 aplicações logo após o aparecimento dos sintomas nas folhas, com intervalo de 14 dias.
Aveia: Quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente.
Banana: - Mal-de-sigatoka: iniciar as aplicações em novembro e repetir-las a cada 30-40 dias, até o final do período crítico.
- Sigatoka-negra: iniciar a aplicação preventiva na época de ocorrência das chuvas se necessário, a cada 14 dias. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura.
Batata: O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. São feitas de 3 a 4 aplicações.
Berinjela: A primeira aplicação deve ser feita no inicio do florescimento, dinal do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos, Realizar de 3 a 4 aplicações, com intervalos de 15 dias.
Cacau: Iniciar o controle a partir de abril/maio, época que coincide com o início das chuvas, são feitas 5 aplicações com intervalos de 30 dias.
Café: - Ferrugem: recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir ca. 5% e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido.
- Cercosporiose: aplicações preventivas, iniciando-se em dezembro/janeiro, com um total de duas aplicações, até março, que, em condições normais, é o período crítico da doença.
- Mancha de Ascochvta: a aplicação deve ser feita no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença na folha e repetida 60 dias após.
- Seca dos Donteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a fiorada (flor murcha). Efetuar-se uma 2º aplicação 30 dias após e uma 3º, se as condições favoráveis à doença persistirem.
Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias.
Cevada: - Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Quando forem encontrados no máximo 5% da superfície foliar infectada pelas doenças. Uma segunda aplicação será necessária se o nível crítico for atingido novamente.
- Mancha-marrom e Oídio: começar o monitoramento das doenças a partir da fase de afilhamento. A aplicação deverá ser efetuada a partir dos primeiros sintomas das doenças. A partir de 15 dias após a aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento das doenças, quando necessário, realizar uma segunda aplicação.
Citros: As aplicações, em número de duas, devem ser feitas antes da abertura das flores, sendo a 1a aplicação realizada logo após o aparecimento dos botões florais ( cabeça de fósforo) e a 2a na fase de cotonete.
Feijão: A partir do começo do fiorescimento, no início da infecção, podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15-20 dias.
Goiaba: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 15 dias.
Mamão: Iniciar as aplicações após o aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar uma ou duas vezes com intervalo de 14 dias.
Manga: Os tratamentos devem ser iniciados antes da abertura das flores, continuando em intervalos quinzenais até início da formação dos frutos.
Melancia: Pulverizações a partir do início do fiorescimento, no aparecimento dos sintomas, com intervalos de 15 dias.
Pêssego: Contra a ferrugem iniciar as aplicações com o aparecimento das primeiras pústulas e repetir se persistirem as condições favoráveis à doença. Para a podridão parda, que ocorre em dois períodos distintos da cultura, sendo o primeiro na fase de fioração e fixação de frutos, são necessárias de 2 a 3 pulverizações, com intervalos de 15 dias, desde a época da abertura das flores até a queda dos cálices. O segundo período ocorre na pré-colheita, onde novamente são necessárias de 2 a 3 pulverizações, iniciando aos 30 dias antes da colheita.
Pimentão: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando aparecerem os primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença, realizando no máximo 4 aplicações.
Soja: - Contra oídio, iniciar as pulverizações quando 50% da área foliar apresentar sintomas, repetindo sempre quando este índice for atingido novamente.
Para o controle das "doenças de final de ciclo", cercospora e mancha parda, fazer a primeira aplicação no início da granação (estádio 5.2 a 5.4) e uma segunda pulverização no final da granação, vagens verdes com volume máximo (estádio 6. a 7.1).
Sorgo: A aplicação deve ser feita na fiorada.
Tomate: O controle deve ser realizado a partir do início do fiorescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas e são feitas 4 aplicações de 14 em 14 dias.
Trigo: Oídio -o controle deve ser iniciado quando a incidência em folhas, durante o estádio de afilhamento, situar -se entre 10 -15%.
- Ferrugens e manchas foliares -iniciar o controle a partir do estádio de alongamento, quando as doenças alcançarem o valor de 5% da área foliar ou 80% de incidência.
Pulverizações preventivas contra giberela devem ser realizadas quando se observar o maior número de flores abertas. Contra a brusone, a primeira aplicação preventiva deve ser feita no início do espigamento, complementada por mais uma num intervalo de 10 a 12 dias.

MODO DE APLICAÇÃO
O produto deve ser emulsionado em água e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres ou aeronaves.
- Aplicação terrestre: usar pulverizadores de barra com bicos cônicos (D2), com pressão de 80 a 100 Ib/pol² e vazão de 200 a 300 L de calda/ha para as culturas de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, sorgo, soja e trigo.
Nas culturas de abacaxi, berinjela, crisântemo, figo, gladíolo, goiaba, maracujá, morango, pêssego, pimentão, rosa e uva empregam-se de 800 a 1000 L de calda/ha, em maçã e manga, utilizam-se pulverizadores de pistola com consumo de 1000 a 1200  L de calda/ha para maçã e 1000 a 2000 L de caldalha para manga.
Nas culturas de alho, batata, beterraba, cebola, cenoura, melancia, melão, pepino e tomate, recomenda-se usar 500 a 1000 L de calda/ha. Em citros 2000 L/ha.
Na cultura de café empregam-se atomizadores e o volume de calda varia de 250 -500 L/ha.
Em cacau, o produto é aplicado na forma de pulverizaçãocom equipamento costal motorizado, empregando-se um volume de calda suficiente para promover uma boa cobertura das plantas
Na cultura de banana aplica-se a dose do produto diluído em 15 L de óleo mineral.
Para a cultura de álamo e mamão a dose recomendada deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre: pulverizadores costais, (manual, pressurizado ou motorizado), ou tratorizados com barra. Os equipamentos deve ser dotados com pontas que promovam uma perfeita cobertura da área tratada da planta. O volume de calda para a cultura do álamo é d 2600 l/ha, ou maior para plantas mais desenvolvidas. No mamão, recomenda-se volume de calda de 1000 l/ha.
Aplicação aérea nas culturas de aveia, banana, cevada e trigo: usar micronair ou barra equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôo de 2 a 4 m, pressão da bomba 30 a 50 lb/pol2, vazão de 10 a 20 L/ha para micronair e 20 a30 L/ha quando se emprega barra, largura da faixa de deposição 15 a 18 m, com densidade mínima de 80 gotas/cm2.
Nas culturas de alho, cebola, citros, recomenda-se adicionar espalhante adesivo na calda.
Para a cultura do álamo, recomenda-se aplicação aérea onde a cultura esteja muito desenvolvida. Neste casos recomenda-se usar micronair ou barra de equipada com bicos cônicos D6 a D12, altura de vôode que permita destribuição uniforme, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol@, vazão de 10 a 20 l/ha para micronair e 20 a 30 l/ha no uso de barra, largura de faixa de distribuição de 15 a 18 mm, com densidade de gotas igual ou superior a 80 gotas/ cm².
Condições climáticas: - Aplicação aérea:
Temperatura: <30%
Velocidade do vento: entre 2,0 km/h e 10 km/h
Umidade relativa:> 60%
- Aplicação terrestre:
Temperatura: <30%
Velocidade do vento: <15 km/h
Umidade relativa: superior a 60 %

INTERVALO DE SEGURANÇA
Abacaxi, alho, cacau, cebola, cenoura, feijão, figo, melancia, melão e uva: 14 dias;
Algodão, Amendoim, batata, café e soja: 30 dias;
Arroz, aveia, cevada e trigo: 35 dias;
Banana, pepino e morango: 5 dias;
Berinjela, beterraba, mamão, maracujá, pêssego, pimentão e tomate: 7 dias;
Citros, goiaba e manga: 20 dias;
Álamo, crisântemo, rosa e gladíolo: U.N.A.;
Milho e sorgo: 15 dias.
U.N.A.: Uso Não Alimentar.

LIMITAÇÕES DE USO
Além dos intervalos de segurança e reentrada na cultura, não aplicar o produto na cultura de feijão e tomate antes da floração. Na cultura de batata não aplicar o produto antes da fase final de desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos.

Manejo Integrado/Ecológico de Pragas
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Manejo de Resistência
Qualquer agente de controle de fungo pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se a praga alvo desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas  (FRAC-BR) recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.
- Incluir outros métodos de controle de doença (ex. Resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponível e apropriado.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de resistência.

 

Registrado para cultivosCalificarIntervalo de pre-cosecha
Piñas0 g14
Algodón150 g30
Ajo200 g14
Cacahuetes100 g30
Arroz150 g35
Avena de primavera150 g35
Avena de invierno150 g35
Plátanos100 g5
Patatas200 g30
Berenjenas200 g7
Remolachas rojas200 g7
Cacao240 g14
Café200 g30
Cebollas200 g14
Zanahorias200 g14
Cebada de primavera150 g35
Cebada de invierno150 g35
Cítricos0 g20
Frijoles150 - 200 g14
Higos0 g14
Guayavas0 g20
Papayas200 g7
Mangos0 g20
Maracuyás0 g7
Sandías200 g14
Melones200 g14
Maíz200 g15
Fresas0 g5
Pepinos200 g5
Melocotones0 g7
Pimientos dulces200 g7
Sorgo200 g15
Soja60 - 150 g30
Tomates200 g7
Trigo de invierno120 - 150 g35
Trigo de primavera120 - 150 g35
Uvas0 g14