ProlectusComparação de produtos fitossanitáriosComparação de produtos fitossanitáriosRelatar imprecisõesRelatar imprecisões

Fungicida indicado para proteção da podridão cinzenta (Botrytis cinerea) e moniliose (Monilia spp.) em diversas culturas.

PROLECTUS contém fenepirazamina, um fungicida penetrante, com mobilidade translaminar, que inibe a biossíntese do ergosterol (IBE-classe III). Atua através da inibição do alongamento do tubo germinativo, do crescimento do micélio e da esporulação, tendo atividade preventiva, curativa e anti-esporulante. Utilizar o PROLECTUS preventivamente.

UTILIZAÇÕES, DOSES/CONCENTRAÇÕES, ÉPOCAS E CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
Videira (uva para vinificação e uva de mesa) – podridão cinzenta (Botrytis cinerea): 1 kg/ha. Tratar à floração-alimpa e ao pintor. Em anos e ou condições muito favoráveis poderão efetuar-se aplicações fungicidas ao fecho dos cachos e 3 a 4 semanas antes da vindima.
Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo 1 tratamento por campanha, no conjunto dos fungicidas que contenham fenepirazamina e fenehexamida.
Volume de calda: 800 a 1000 L/ha.
Tomateiro, beringela, pimenteiro, pepino e curgete (estufa) – podridão cinzenta (Botrytis cinerea): 80 a 120 g/hl, não excedendo 1,2 kg/ha. Aplicar ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença, desde a floração até à maturação dos frutos, enquanto existam condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a concentração mais elevada em condições de maior pressão da doença. O produto tem uma persistência biológica de 10-12 dias.
Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo 3 tratamentos por campanha, no conjunto dos fungicidas que contenham fenepirazamina e fenehexamida.
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha.
Morangueiro (estufa e ar livre) - podridão cinzenta (Botrytis cinerea): 120 a 160 g/hl.
Aplicar desde o início da floração até à maturação dos frutos, enquanto as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Utilizar a concentração mais elevada em condições de maior pressão da doença, não excedendo a dose máxima de 1,2 kg/ha.
Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo 3 tratamentos por campanha, no conjunto dos fungicidas que contenham fenepirazamina e fenehexamida.
Volume de calda: 500 a 750 L/ha.
Pessegueiro, nectarina, damasqueiro, ameixeira e cerejeira – moniliose (Monilia sp.): 80 a 120 g/hl, não excedendo 1,2 kg/ha. Aplicar desde o início da floração até à maturação dos frutos. Utilizar a concentração mais elevada em condições de maior pressão da doença. Para evitar o desenvolvimento de resistências, realizar no máximo 2 tratamentos por campanha, no conjunto dos fungicidas que contenham fenepirazamina e fenehexamida. O produto tem uma persistência biológica de 10-12 dias.
Volume de calda: 500 a 1000 L/ha.

MODO DE PREPARAÇÃO DA CALDA
No recipiente onde se prepara a calda deitar metade da água necessária. Juntar a
Autorização de venda n.º 0853 concedida pela DGAV quantidade de produto a utilizar e completar o volume de água, agitando sempre.

MODO DE APLICAÇÃO
Calibrar correctamente o equipamento, assegurando a uniformidade de distribuição de calda no alvo biológico pretendido.
Calcular o volume de calda gasto por ha em função do débito do pulverizador (L/min), da velocidade e largura de trabalho (distância entrelinhas).
Nas fases iniciais de desenvolvimento das culturas aplicar a calda com a concentração indicada. Em pleno desenvolvimento vegetativo, adicionar a quantidade de produto proporcionalmente ao volume de água distribuído por ha, pelo pulverizador, de forma a respeitar a dose.