Difcor 250 EC

Fabricante
Cross Link
Categoria
Fungicidas
Registrado até
N/A
Número de registo
15716
Materiais ativos

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
DIFCOR 250 EC é um fungicida sistêmico do grupo dos triazóis, e atua no fungo inibindo a biossíntese de ergosterol, essencial à integridade da membrana celular, paralisando o desenvolvimento do patógeno.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ABOBRINHA: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 10 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
ÁLAMO: Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 30
dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença. ALGODÃO: Fazer no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Para o controle da mancha da Ramulária,
DIFCOR 250 EC deverá ser aplicado quando do surgimento dos primeiros sintomas da doença, devendo ser reaplicado em intervalo de 10 a 15 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
AMENDOIM: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deverá ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Mancha-castanha, da Mancha-preta e Verrugose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
ARROZ: Realizar 1 aplicação para o controle da mancha-parda, imediatamente após o aparecimento dos primeiros sintomas.
BANANA: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. O produto poderá ser utilizado em qualquer época preconizada para o tratamento da Sigatoka-amarela que corresponde ao período de outubro a maio, nas condições da região Centro-Sul ou preferencialmente no período de maior infecção (dezembro a março), com intervalos médios de 30 dias para Sigatoka-amarela e 14-21 dias para Sigatoka-negra dependendo da pressão da doença.
BATATA: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. O tratamento deve ser iniciado independentemente do estádio de desenvolvimento vegetativo da cultura, preventivamente tomando-se como base o aparecimento dos primeiros sinais de ocorrência da Pinta-preta. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção da doença na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
BERINJELA: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que normalmente corresponde aos 30 dias após o transplante das mudas. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
BETERRABA: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por volta dos 20 dias após a semeadura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
CAFÉ (Viveiro de mudas): Iniciar as aplicações preventivamente quando as primeiras lesões da doença aparecerem. Continuar com as aplicações em intervalos de 14 dias sempre que as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CAJÚ: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir do florescimento e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias.
CAQUI: Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições forem favoráveis à doença a partir da emissão das brotações novas após a poda de inverno e durante a frutificação. Realizar no máximo 6 aplicações em intervalos de 14 dias.
CEBOLA: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Em lavouras originárias de mudas, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 50 dias após o transplante das mudas. Em lavouras originárias de bulbinhos, iniciar as aplicações quando a cultura atingir 30 dias após o plantio dos mesmos, ou nos primeiros sinais da doença. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença: chuva e alta temperatura.
CENOURA: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações quando aparecerem os primeiros sintomas da doença, o que geralmente ocorre dos 15 aos 30 dias após a emergência da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que houver condições favoráveis ao desenvolvimento da doença: chuva e alta temperatura.
CITROS: DIFCOR 250 EC deve ser aplicado preventivamente no controle das doenças. Verrugose: fazer uma única aplicação quando as plantas estiverem no estágio de botão floral. Podridão-floral-dos-citros: iniciar as aplicações quando as plantas estiverem no estágio de palito de fósforo. Repetir aplicação após 15 dias, se as condições climáticas forem favoráveis à doença. Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura.
COCO: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 14 dias.
ERVILHA: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo no aparecimento dos primeiros sintomas; reaplicar a cada 10 dias.
FEIJÃO: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças. Repetir a cada  4-15 dias, sempre que as condições climáticas estiverem favoráveis aos patógenos.
GOIABA: iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, logo após a poda, reaplicando, se necessário a cada 14 dias. Realizar no máximo 6 aplicações por ciclo de poda. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
MAÇÃ: Realizar no máximo 8 aplicações durante a safra da cultura. O tratamento deve ser iniciado preferencialmente quando a cultura apresentar 50% (Cinquenta por cento) das gemas com pontas verdes, estádio fenológico "C", antes da infecção da Sarna, Oídio e Entomosporiose. Reaplicar sempre que houver sintomas de reinfecção das doenças na cultura. Deve-se observar e ficar alerta quando as condições de temperatura e umidade forem favoráveis ao desenvolvimento das doenças.
MAMÃO: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura. Iniciar as aplicações no início da formação dos frutos; reaplicar a cada 7-10 dias.
MANGA: Para o controle do oídio e da antracnose, deve-se iniciar as aplicações logo após o intumescimento das gemas florais ou antes da abertura das flores, reaplicando-se a cada 14 dias, prosseguindo-se até que os frutinhos estejam formados. Utilize a menor dose durante as primeiras aplicações, visando o controle de oídio e, em seguida, continue com a maior dose visando-se o controle da antracnose. Realize no máximo 3 aplicações de DIFCOR 250 EC por ano.
MELÃO e MELANCIA: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo das culturas. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 14 dias, conforme a pressão de doença e sempre que ocorrerem condições favoráveis à mesma.
MORANGO: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo no aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre entre 20 e 30 dias, após o transplantio das mudas.
Repetir as aplicações a cada 14 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
PEPINO: Realizar no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as pulverizações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações a cada 10 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
PÊSSEGO: Realizar no máximo 4 aplicações durante a safra da cultura, desde a florada até a maturação. Iniciar as aplicações de DIFCOR 250 EC preventivamente, desde o início do desenvolvimento dos frutos, seguindo intervalo de aplicação de 7 dias. Utilizar produtos de modo de ação diferente caso sejam necessárias mais pulverizações.
PIMENTÃO: Realizar no máximo 6 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, o que geralmente ocorre por cerca de 30 dias após o transplante. Repetir as aplicações a cada 7 dias, sempre que ocorrerem condições favoráveis à doença.
ROSA: Iniciar as aplicações quando as brotações atingirem aproximadamente 5 cm de comprimento, repetindo em intervalos de 7 dias, sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças.
SOJA: Para o controle de antracnose, phomopsis-da-semente, mancha-parda e crestamento foliar: Aplicar preventivamente até o estádio fenológico R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Para o controle de oídio: Aplicar o produto quando as plantas apresentarem até 20% de área foliar atacada, examinando-se as duas faces da folha, reaplicar em intervalos máximos de 14 dias, caso as condições sejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio fenológico R 5.1. Realize no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
TOMATE: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando aparecerem os primeiros sintomas das doenças, que pode ocorrer em qualquer estágio de desenvolvimento da cultura. Repetir as aplicações a cada 7 dias sempre que houver condições favoráveis para o desenvolvimento das doenças: chuvas e altas temperaturas.
UVA: Realizar as aplicações preventivamente, quando as plantas estiverem em pleno florescimento ou quando houver condições favoráveis para as doenças (antracnose, mancha-das-folhas, oídio). Realize no máximo 8 aplicações em intervalos de 7 dias entre aplicações, sempre que se mantiverem as condições favoráveis às doenças.

 

 

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