Engeo Pleno S

Fabricante
SYNGENTA
Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
6105
Materiais ativos

INSTRUÇÕES DE USO
AGITE ANTES DE USAR

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
ALGODÃO
NÚMERO: máximo 3 aplicações.
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação, obtido através do rnonitoramento, atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Fazer bateria seqüencial de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. Usar a dose major em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
AMENDOIM
NÚMERO: máximo 3 aplicações. Usar dose vermelho maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação.
ARROZ
NÚMERO: máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação, com a detecção da praga na lavoura.
BATATA
NUMERO: Não exceder a 3 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 6 a 7 dias, se ocorrer reinfestação.
CANA-DE-AÇÚCAR:
- Broca-da-cana (Diatraea saccharalis): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir entre 3 e 5% de colmos com presença de lagartas vivas, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º instar ou em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao ataque (alta umidade).
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes de 14 dias de intervalo. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo.
- Cigarrinha-das-raizes (Mahanarva fimbriolata): Número máximo 1 aplicação.
ÉPOCA: Pulverizar quando forem encontradas as primeiras ninfas nas brotações das soqueiras. Pulverizar preferencialmente no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento (quente e úmido). Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo.
- Cupins (Heterotermes tenuis): Número máximo 1 aplicação.
ÈPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobra os colmos/toletes de cano, (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem.
- Pão-de-galinha (Euetheola humilis): Número máximo 1 aplicação.
ÉPOCA: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os colmos/toletes de cana (mudas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga.
- Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Número máximo 1 aplicação.
ÉPOCA: Fazer uma aplicação em cana planta, na operação de plantio, aplicando o produto sobre os toletes de cana (mudas) no interior do sulco de plantio, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas plantios novos onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso alta pressão da praga ou em áreas com histórico de ataque.
- Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): Número máximo 1 aplicação.
ÉPOCA: Fazer uma pulverização em cana soca. logo no inicio da brotação. aplicando o produto dirigido à base da soqueira; posicionar o jato de pulverização à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas.
CEBOLA
NÚMERO: máximo 4 aplicações. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, presença de tripes na bainha das folhas.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar após 7 dias, se houver reinfestação.
CITROS
- Psilideo (Diaphorina citri): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos (adultos ou ninfas).
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário.
- Pulgão-preto (Toxoptera citricida): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, ou quando o clima for favorável ao ataque.
- Cochonilha-orthezia (Orthezia praelonga): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Pulverizar no inicio da infestação, procurando atingir toda a copa da planta de citros, inclusive caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta. Fazer aplicação dirigida nas árvores infestadas utilizando jato com pistola.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, se necessário. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. De acordo com a prática agrícola, pode-se acrescentar 0,25% v/v de óleo mineral à calda de pulverização.
- Cigarrinhas-dos-citros (Acrogonia gracilis), (Dilobopterus costalimai), (Oncometopia facialis): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Aplicar no aparecimento dos primeiros insetos no pomar.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reintestação, se necessário. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
FEIJÃO
NÚMERO: máximo 2 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 1 dias, se ocorrer reinfestação
GIRASSOL
- Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Iniciar as aplicações quando forem constatados os insetos adultos na área e início de danos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: Fazer duas aplicações com intervalo de 7 dias.
- Lagarta-preta-das-folhas (Chlosyne lacinia saundersii): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação. mas não antes de 7 dias.
- Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii), Percevejo-da-soja (Nezara viridula), Percevejo-marrom (Euchistus heros): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatados os primeiros percevejos nos órgãos florais (capítulos). A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar em caso de reinfestação, mas não antes 7 dias.
MILHO
- Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada quando as lagartas estiverem em estádio de desenvolvimento entre o 2º e 3º instar ou em condições de alta população da praga ou, independente das demais situações, quando as plantas de milho estiverem no estádio de 6 a 8 folhas. ÉPOCA: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é. folhas raspadas pelo inseto.
- Percevejo barriga-verde (Dichelops melacanthus): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo.
- Tripes (Frankiniella williamsi): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis a ataque. ÉPOCA Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo.
PALMA FORRAGEIRA
NÚMERO: máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Inspecionar as plantas freqüentemente. O nível de controle da cochonilha-do-carmim é menos de 10 colônias/planta e o combate deve ser iniciado logo após a detecção das primeiras colônias da praga no cultivo. Na primeira aplicação, tratar em área total. Voltar à área num intervalo de 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta.
INTERVALO DE APLICAÇÃO: 10 a 14 dias e tratar somente cada planta atacada e as plantas imediatamente ao redor desta.
PASTAGENS
NÚMERO: máximo 1 aplicação.
ÉPOCA: Pulverizar na detecção da praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas.
PEPINO
NÚMERO: máximo 5 aplicações. Usar dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação.
SOJA
- Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis): Número máximo 2 aplicações. Utilizar a dose mais alta em caso de alta pressão da praga.
ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura com batidas de pano e pulverizar as primeiras lagartas.
- Percevejo-da-soja, Percevejo-verde (Nezara viridula), Percevejo-marrom (Euschistus heros) e Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno (Piezodorus guildinii): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida.
- Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa): Número máximo 2 aplicações. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga.
Mosca-branca (Bemisia tabaci): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Aplicar no início da infestação da praga.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com 10 dias de intervalo visando quebrar o ciclo da praga.
SORGO
NÚMERO: máximo 3 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque.
ÉPOCA: Pulverizar no início da infestação. Lagartas menores são mais facilmente controladas pelo produto.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar com intervalos de 7 dias em caso de reinfestação.
TOMATE
- Mosca-branca (Bemisia tabaci): Número máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque.
ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar, se necessário, a cada 5 a 7 dias.
- Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro (Myzus persicae): Número máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação. INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação.
- Tripes (Frankliniella schultzei): Número máximo 6 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque.
ÉPOCA: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a suscetibilidade da cultura é maior. I
NTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar. Se necessário, a cada 5 a 7 dias.
- Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa): Número máximo 3 aplicações. Usar a dose maior em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque.
ÉPOCA: Aplicar no inicio da infestação.
INTERV. APLICAÇÃO: Reaplicar a cada 7 dias, se ocorrer reinfestação.
TRIGO
- Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus): Número máximo 2 aplicações.
ÉPOCA: Pulverizar no inicio do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo.
- Pulgão-verde-dos-cereais, Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum): Número máximo 2 aplicações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga.
ÉPOCA: Iniciar as pulverizações a partir do perfilhamento da cultura.

MODO DE APLICAÇÃO
Pulverização terrestre
Amendoim, Arroz, Feijão, Milho, Soja, Sorgo e Trigo: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 200 L/ha.
Batata: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 200 e 500 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Tomate e Pepino: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 500 e 800 L/ha, dependendo do tamanho da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Cebola e Pastagem: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação entre 300 e 400 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Algodão: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Cana-de-açúcar: Pulverização foliar em área total: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Pulverização dirigida à base da soqueira: posicionar o jato de pulverização direcionando-o à base das touceiras, de forma que atinja aproximadamente 70% as plantas e 30% o solo. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, utilizando bicos em pingente. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha.
Pulverização no sulco de plantio: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha. Direcionar o jato de pulverização sobre os colmos (mudas) no momento da operação de plantio. Efetuar o fechamento do sulco imediatamente após o tratamento.
Citros: Pulverização foliar. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 2000 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Girassol: Pulverização em área total, procurando atingir folhas e ou capítulos. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação ao redor de 150 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Palma Forrageira: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 1000 litros/hectare. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para pulverização foliar objetivando atingir toda a planta, distribuindo uniformemente o produto até o ponto de molha, antes que comece a escorrer da planta.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada.
Aplicação aérea
Soja e Trigo:
Equipamento de pulverização:
- Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”
- Ângulo do jato à 135o ou 45o para trás
- Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65o.
- Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 mm).
- Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
- Volume ou taxa de aplicação: ao redor de 10 - 30 L/ha
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee:15 m
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m
Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar: Abaixo de 30o C
- Umidade relativa do ar: Acima de 55%
- Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Algodão
Os parâmetros básicos recomendados são:
Aplicação a baixo volume (BV)
- Volume de calda 10 a 30 L/ha.
- Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm
- Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m
- Altura de vôo 2  a 4 m
- Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2
Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal
- Volume de calda 2 a 5 L/ha
- Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
- Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
- Altura de vôo 2 a 4 m.
- Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:
- Velocidade do vento de través - Até  20 km/h.
- Temperatura atmosférica - Abaixo de 30o C
-Umidade relativa do ar - Acima de 55%
Observação: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar.
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:
1. Para aplicação a baixo volume (BV) a 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora),  utilizar:
- 37 Bicos hidráulicos da série “D” – D/10 conjugado com difusor DC45, pressão de 2,0 bar (29 psi), com jato posicionado à 90o, ou
- 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000”  com ângulo das pás entre 55 a 65o  e com o  VRU selecionado no orifício  N.o  14 com pressão de 2,53 bar (36,7 psi)
2. Para aplicação (UBV) a 5,0 L/ha, faixa de 18 m e velocidade de vôo a 110 mph utilizar:
- 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 135o (seja 45o para frente), ou
- 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45o  e com o VRU selecionado no orifício Nº7 com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).
Cana-de-açúcar
Os parâmetros básicos recomendados são:
Aplicação a baixo volume (BV):
- Volume de calda 10 a 30 L/ha.
- Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm
- Largura da faixa de aplicação (IPANEMA) 15 m
- Altura de vôo 2  a 4 m
- Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2
Aplicação a ultra baixo volume (UBV) diluído em óleo vegetal:
- Volume de calda 2 a 5 L/ha
- Diâmetro mediano volumétrico de gotas (DMV) 100 a 200 µm.
- Largura da faixa de aplicação 15 a 18 m.
- Altura de vôo 2 a 4 m.
- Cobertura no alvo 30 a 40 gotas /cm2
Parâmetros meteorológicos recomendados durante a aplicação:
- Velocidade do vento calmo: Até  20 km/h.
- Temperatura atmosférica - Abaixo de 30o C
- Umidade relativa do ar - Acima de 55%
Obs.: Quando utilizar óleo vegetal como veículo, verifique se a calda está homogênea e se a estabilidade é suficiente para aplicar.
Equipamentos de pulverização para Avião Ipanema:
1. Para aplicação a baixo volume (BV) 30 L/ha, faixa de 15 m e velocidade de vôo 110 mph (milhas por hora), utilizar:
- 40 Bicos hidráulicos da série “D” - D12 conjugado com difusor DC45, pressão de 1,5 bar, com jato posicionado à 90º;
ou
- 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás entre 55 a 65º e com o  VRU selecionado no orifício  Nº 14
2. Para aplicação a ultra baixo volume (UBV) a 5,0 L/ha , faixa de 18 m e  de vôo a 110 mph utilizar:
- 28 bicos hidráulicos da série “D”, D4 conjugado com difusor DC25 e com pressão de 2,0 bar e jato direcionado a 45o para frente;
ou
- 8 atomizadores rotativos “Micronair AU5000” com ângulo das pás a 45º e com o VRU selecionado no orifício Nº7 e com uma pressão de 1,72 bar (25 psi).

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão (foliar)................................21 dia
Amendoim (foliar)............................42 dias
Arroz (foliar)....................................21 dia
Batata (foliar)..................................10 dias
Cana-de-açúcar  (foliar)....................30 dias
                         (solo).......................(1)
Cebola (foliar)...................................3 dias
Citros.............................................14 dias
Feijão (foliar)...................................15 dias
Girassol (foliar).................................7 dias
Milho (foliar).....................................40 dias
Palma forrageira................................7 dias
Pastagem (foliar)...............................3 dias
Pepino (foliar)....................................1 dia
Sorgo (foliar).....................................7 dias
Soja (foliar)......................................30 dias
Tomate (foliar)...................................5 dias
Trigo (foliar).....................................42 dias
(1)    Não determinado devido à modalidade de emprego.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Deriva: Não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja as plantas daninhas em floração, cercas vivas ou culturas em floração nas proximidades da área a ser tratada.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR, ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Engeo Pleno é uma mistura de ativos classificados como grupo 3 e grupo 4 na classificação de Modo de Ação do IRAC.

 

 

Registado para culturasTaxaIntervalo de segurança
Algodão200 - 250 ml21
Amendoins100 - 150 ml42
Arroz150 - 200 ml21
Batatas75 - 100 ml10
Cana-de-açúcar150 - 2500 ml30
Citros0 ml14
Cebolas250 - 300 ml3
Feijões100 - 125 ml15
Milho150 - 250 ml40
Pastagem200 ml3
Pepinos0 ml1
Sojas75 - 250 ml30
Sorgo150 - 200 ml7
Tomates0 ml5
Trigo-de-primavera40 - 150 ml42
Trigo-de-inverno40 - 150 ml42