Sumirody 300

Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
3700
Materiais ativos

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
ALGODÃO:
Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 100 a 150 mL (30 - 45 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser combatido quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais.
Aplicar SUMIRODY 300 nas doses de 350 a 400 mL (105 - 120 g.i.a.) por hectare, dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha.
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por
hectare, gastando de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 350 mL (105 g i.a.) por hectare, devendo-se gastar de 100 a 200 litros de calda/ha.
CAFÉ:
Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 mL (60 g i.a.) por hectare, em reboleiras ou em toda a lavoura, gastando-se em média 400 a 500 litros de calda por hectare.
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros é encontrado no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 400
mL (120 g i.a.) por hectare, gastando-se de 400 a 500 litros de calda por hectare.
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 250 a 400 mL (75 - 120 g.i.a.) por hectare, gastando de 400 a 500 litros de calda por hectare.
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 mL (60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 400 a 500 litros de calda por hectare.
CEBOLA:
Tripes (Thrips tabaci): O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a.) por hectare, com gasto de 1.000 litros de calda por hectare.
CITROS (laranja):
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao
acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 50 mL (15 g i.a.), diluído em 100 litros de água, devendo-se aplicar de 5 a 10 litros de calda por planta, dependendo do tamanho das árvores, de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta.
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 50 mL (15 g i.a.), diluído em 100 litros de água
e aplicar de 5 a 10 litros de calda por planta, devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos.
Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como:
encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação.
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 50 mL (15 g i.a.) diluído em 100 litros de água, quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Deve-se utilizar o volume de calda variando de 5 a 10 litros por planta, dependendo do tamanho das árvores.
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha.
Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 40 mL (12 g i.a.) do produto comercial + 7,0 litros de melaço diluído em 100 litros de água, quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais.
Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 20 mL (6 g i.a.) diluído em 100 litros de água, gastando de 5 a 10 litros de calda/planta, dependendo do tamanho das
árvores.
CRISÂNTEMO:
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 30 mL (9 g.i.a.) diluídos em 100 litros de água ao aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se gastar volume de calda de 500 a 700 litros/ha.
FEIJÃO:
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 100 a 200 mL (30- 60 g i.a) por hectare, quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Deve-se utilizar de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-domosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio.
Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio
até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor.
No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa.
Para o controle da mosca branca, aplicar SUMIRODY 300 na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a) por hectare. Deve-se utilizar de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL (60 - 90 g i.a) por hectare, quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja; quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha, gastando-se o volume de 100 a 300 litros de volume de calda por hectare.
MAÇÃ:
Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY 300 na dose de 50 mL (15 g.i.a.) diluído em 100 litros de água quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedades, observando sempre o ponto de escorrimento.
Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 na dose 40 mL do produto comercial (12 g i.a.) diluído em 100 litros de água, quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana.
Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento.
MAMÃO:
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 50 mL (15 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água, logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1.000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências.
MELANCIA E MELÃO:
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta.
Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras.

Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio.
Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação
deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras.
MILHO:
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda): Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY 300 na dose de 70 a 100 mL (21 - 30 g i.a) por hectare quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento.
Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha.
MORANGO:
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 65 mL (19,5 g i.a.) diluídos em 100 litros de água, assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas.
Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário.
Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação.
PIMENTÃO, JILÓ, BERINJELA, PIMENTA E QUIABO:
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda): A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as
aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 150 mL/ha (45 g i.a./ha), utilizando entre 600 e 1.000 litros de calda por hectare dependendo do porte das plantas, de forma a cobrir toda o dossel das plantas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo das culturas.
REPOLHO:
Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis): O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 15 a 30 mL(4,5 - 9,0 g i.a) diluídos em 100 litros de água, devendo gastar 500 litros de calda por hectare. Realizar até 2 aplicações por ciclo com um intervalo de 10 dias.
ROSA:
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 25 mL (7,5 g.i.a.) diluído em 100 litros de água, logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga.
SOJA:
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis): O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos
princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) por hectare, quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou
se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens com gasto de 200 litros de calda por hectare.
TOMATE:
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros.
Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça.
Fazer aplicações semanais do SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.
Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências.
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-dotomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque.
Aplicar o SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1.000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas.

MODO DE APLICAÇÃO:
- Aplicar em pulverizações terrestre, utilizando-se pulverizadores costais manuais ou motorizados ou em pulverizações terrestres tratorizados, cobrindo uniformemente todas as partes aéreas das culturas.
- O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 8 km/hora, temperatura superior a 27ºC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação.
Em caso de qualquer dúvida, consultar um Engenheiro Agrônomo.

Registado para culturas
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Melões
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Pimentão
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Sojas
Tomates