Actara 250 WG

Fabricante
SYNGENTA
Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
10098
Materiais ativos

O ACTARA 250 WG na dose recomendada apresenta efeito bioativador melhorando o desenvolvimento das plantas (velocidade de brotação, sistema radicular, parte aérea). Por estes motivos, as plantas poderão resistir melhor as adversidades climáticas, mantendo o seu potencial produtivo.

MODO DE APLICAÇÃO
Abacaxi:Fazer o tratamento de mudas através de imersão por 3 minutos na calda de produto, aguardar a secagem e fazer o transplante.  Depois, entre 45 e 60 dias após o transplante, fazer o tratamento na forma de esguicho no solo ao redor da base das plantas.  Considerar o número de plantas / área a ser tratada e diluir a quantidade indicada de produto em um volume de água suficiente para a aplicação de 30 ml de calda por planta.
Amendoim: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha.
Alface: Regar as bandejas com mudas, 1 dia antes do transplante, nas doses acima recomendadas. A aplicação única deverá ser feita através de rega utilizando-se de 0,2 L de calda / bandeja de 288 furos ou 0,5 m2.
Algodão: Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação ao redor de 100 L/ha.
Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
- Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema)
- Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
- Densidade de gotas – 20 a 30 gotas / cm².
- Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm
- Altura de vôo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h
Observações:
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 76865 do Ministério da Agricultura.
Batata: Aplicar 600 g/ha no sulco de plantio, ou 800 g/ha, antes da amontoa, em área total ou em jato dirigido na linha.  Efetuar a amontoa logo após a aplicação. Aplicação foliar: Utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com volumes de calda variando de 200 a 400 L/ha,  no início da infestação.
Melão, repolho, tomate: utilizar pulverizador costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volume médio de calda de 200 L/ha para aplicações foliares e de aproximadamente 60 ml/planta em aplicações em esguicho, ou por irrigação via gotejamento.
Abobrinha, berinjela, pepino, pimentão e feijão-vagem: aplicar em forma de esguicho com volume médio de calda de 60 ml/planta, ou por irrigação via gotejamento.
Arroz: Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea.
Cana-de-açúcar:
Para Cigarrinha:
Aplicação terrestre
- Jato dirigido em ambos os lados da linha de plantio, de modo a atingir as ninfas, protegidas pela espuma, alojadas na base das plantas.
- Realizar aplicação única por ocasião da colheita:
Pulverização sobre a soqueira (com diluição): Pulverizar o produto sobre a soqueira das plantas por ocasião da colheita, utilizando volumes de calda entre 50-100 l/ha.
Aplicação aérea: somente em condição de cana fechada, quando não mais permitir aplicação tratorizada.
- Aplicação aérea / parâmetros a serem observados:
- Largura da faixa de aplicação – 15 m (Aeronave tipo Ipanema)
- Volume de aplicação – 30 a 50 L/ha.
- Densidade de gotas – 20 a 30 gotas/cm².
- Tamanho das gotas (DMV) – 200 a 400 µm
- Altura de vôo – 2 a 4 m acima do alvo.
Condições meteorológicas:
- Temperatura do ar abaixo de 30° C.
- Umidade relativa do ar acima de 55%
- Velocidade do vento entre 5 e 18 Km/h
Observações:
- Evitar sempre os horários que estiverem com turbulência forte, inversões térmicas e correntes de convecção.
- Obedecer ao regulamento previsto na Portaria 009 do Decreto Lei 76865 do Ministério da Agricultura.
Para Cupim: Aplicação sobre os colmos (mudas) no sulco de plantio, cobrindo-os logo após o tratamento.
Café: Para cigarras e bicho-mineiro: Fazer uma aplicação no período de novembro a março dependendo do histórico de ataque da praga na área. Usar a menor dose em períodos de baixa infestação.
Para cochonilhas-farinhentas: Fazer uma aplicação a partir de Julho dependendo da presença da praga na cultura. Fazer aplicação em esguicho utilizando volume de calda de 100 ml por planta.
Aplicação em esguicho ou “Drench”: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 50 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro. Para cochonilhas-farinhentas: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 100 ml/planta (metade em cada lado da planta). Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Aplicação via água de irrigação por gotejo: Considerar a área abrangida por turno de rega, calcular e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada por ha; seguir as instruções do fabricante para a regulagem do equipamento dosador.
Citros: Para controle de Cigarrinha-da-CVC: Fazer o tratamento no início do aparecimento da praga, através de:
- Aplicação dirigida ao tronco da planta, com 50 ml de calda por planta, a 20 cm do solo.
- aplicação em sulcos (de 5 cm de profundidade) sob a copa, em ambos os lados da planta, fechando-os logo após o tratamento.  Para controle de Cochonilha-Orthezia: aplicação via pulverização, procurando atingir toda a copa das plantas com um volume de 15 litros/planta. Melhor efeito de controle é obtido com a adição de 0,5% de óleo mineral. Para controle de Cochonilha-parlatoria, Cochonilha-pardinha e Psilídeo: Aplicação no tronco e ramos com um gasto em torno de 0,5 litro/planta, volume de calda suficiente para uma boa cobertura; ou em pulverização no solo na  projeção da copa das plantas com volume em torno de 200 L/ha.
Crisântemo: Motor estacionário ou pulverizador costal, com volumes de 500 a 1000 L/ha, assim que a  praga apareça na cultura.
Ervilha: aplicar 20 g/100 L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 600 a 800 L/ha. Para ervilha de grão, aplicar de 150 - 200 g em pulverização foliar, no início do aparecimento da praga.
Eucalipto:
Cupim: Colocar as bandejas contendo as mudas em um estrado, e fazer a imersão, de preferência por meio mecânico, ou seja, através de uma talha (roldana), baixando a bandeja sobre o tambor contendo a calda inseticida. Após a imersão, deixar escorrer para o tambor, o excesso da calda, antes de levar as mudas para o campo.
Vespa-da-galha: aplicar 300 g/100L em pulverização foliar, no aparecimento da praga, com volume de calda de 10 ml/m2.
Feijão: Pulverização terrestre: Recomenda-se utilizar barra tratorizada ou pulverizador costal com volumes de água de 100 a 200 L/ha. Pulverização aérea ou pivot: utilizar os parâmetros requeridos para essas modalidades de aplicação.
Fumo: Aplicação em bandeja: Considerar o número de mudas por bandeja e a área que ocuparão no campo (ha) e administrar a quantidade de produto necessária para a aplicação da dose recomendada; Fazer o tratamento 2 dias antes do transplante através de rega com o produto diluído em água e gastando-se 400 ml de calda para cada bandeja de 200 mudas.
Maçã: Aplicação em esguicho: Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 250 ml/planta distribuídos em um círculo de 50 cm ao redor do tronco. Fazer a aplicação no início do ataque da praga; Usar pulverizador costal manual corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo ao redor do tronco.
Mamão: Para controle de cigarrinha e pulgão-das-inflorescências, fazer uma aplicação em esguicho, com volume de calda de 50 e 100 ml/planta, dependendo do tamanho da planta, sendo dose menor em plantas recém transplantadas e no início do aparecimento da praga, na cultura ou em áreas vizinhas. Irrigar em seguida, para permitir uma melhor penetração do produto para as raízes.
Melancia: Pulverização foliar: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volumes de aplicação de 500 L/ha. Aplicação em esguicho: aplicar na base da planta com volume de calda de aproximadamente 50 ml/cova, logo após a emergência da cultura, ou via gotejamento.
Quando aplicado na forma de esguicho na base da planta, irrigar imediatamente após a aplicação. 
Tomate: Utilizar pulverizadores costal ou motor estacionário com bicos de jato cônico vazio e volumes de água entre 500 e 1000 L/ha, ou via gotejamento no início da infestação.

Início, número, época ou intervalo de aplicação:
Abobrinha: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
Abacaxi: Uma aplicação na forma de imersão de mudas antes do plantio e uma aplicação entre 45 e 60 dias após o plantio.
Amendoim: Aplicar no início do aparecimento da praga. Reaplicar se necessário até 3 aplicações.
Algodão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. Repetir até 2 vezes a cada 14 dias, dependendo da infestação.
Pulgão-do-algodoeiro: as aplicações de ACTARA 250 WG deverão seguir amostragens, onde avalia-se a porcentagem de plantas atacadas, considerando como planta atacada aquela que tiver pelo menos uma colônia se formando. Em cultivares suscetíveis ao mosaico das nervuras, em áreas sem a presença de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar de 5 a 10% de plantas atacadas. Em áreas com 2 a 6% de plantas com “doença-azul” pode-se tolerar até 3 a 5% de plantas atacadas.
Dedicar atenção especial às reboleiras iniciais ou em áreas de risco (próximas a soqueiras não destruídas, do ano anterior, de lavouras infestadas, ou até lavouras com cultivares tolerantes, em altas infestações).
As avaliações das aplicações de ACTARA 250 WG deverão ser feitas 2 dias após sua aplicação sempre considerando as colônias. Para cultivares tolerantes ou resistentes ao mosaico-das-nervuras, a tolerância é de até 40% de plantas atacadas. Cuidados deverão ser tomados nestas áreas para não ser foco de disseminação para áreas de variedades suscetíveis.
A dose de ACTARA 250 WG de 100 g do produto comercial por hectare é recomendada para as cultivares tolerantes à virose; e 200 g/ha para as suscetíveis à virose.
Para evitar pulverizações excessivas na fase de desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra os pulgões, que dê uma proteção entre 20 a 30 dias após a emergência.  Recomenda-se iniciar as aplicações com ACTARA 250 WG após este período, repetindo-as quando for atingido o nível de controle.
Tripes: ACTARA 250 WG deve ser aplicado em forma de pulverização, quando forem encontradas, em média 5 ninfas por planta, durante os primeiros 30 dias da cultura.
Arroz: Bicheira-da-raíz-do-arroz:Uma única aplicação logo após o início de irrigação.
Percevejo-do-colmo: No início do aparecimento da praga.  Se necessário fazer até 2 aplicações.
Batata: Pulgão-verde: Iniciar as pulverizações de ACTARA 250 WG na dose de 50 g/ha, logo no início da infestação de pulgões. Repetir quando necessário até 3 vezes.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as pulverizações quando for constatada a entrada dos primeiros adultos na lavoura. Repetir quando necessário, até 3 vezes nas aplicações foliares e 2 nas aplicações ao solo.
Berinjela: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após o transplante.
Café: Cigarras e Bicho-mineiro: Uma aplicação por ano, dependendo da praga após o início do período chuvoso.
Cochonilhas-farinhentas: Realizar aplicação única a partir de julho dependendo do histórico de ataque da praga na área.
Cana-de-açúcar: Cigarrinha-das-raízes: 1 aplicação dirigida em linha, nos 2 lados das fileiras de plantas. Cupim: Uma aplicação no sulco, durante o plantio.
Citros: A aplicação, tanto no sulco, quanto no tronco, deverá ser feita com solo úmido, a partir de setembro/outubro. Realizar aplicação única no tronco e até 2 aplicações foliares.
Crisântemo: Iniciar aplicações com o aparecimento dos primeiros tripes. Repetir quando necessário, até 3 vezes.
Eucalipto: Uma única aplicação. Imersão das mudas para cupim e aplicação foliar para vespa-da-galha.
Ervilha: Aplicação foliar, repetir quando necessário, até no máximo 2 vezes.
Feijão: Mosca-branca: Iniciar as aplicações logo no início da infestação. O número de aplicações depende da pressão da praga. As aplicações poderão ser repetidas até 2 vezes.
Evite o plantio de feijão junto a lavouras antigas de feijão ou soja. Nestas condições, quando da colheita destas áreas, haverá uma migração muito grande de mosca branca para a nova cultura, tornando inevitável a transmissão da virose. Para evitar pulverizações excessivas na fase de emergência e desenvolvimento inicial, torna-se imprescindível o tratamento de sementes com um produto efetivo contra a Mosca- branca. Na ausência de um bom tratamento de sementes ou com sementes tratadas com produtos não específicos para Mosca-branca, poderá haver introdução da virose. Nessas condições, quando houver 60% de plântulas emergidas, aplicar um produto de contato para eliminar a população adulta migrante. Após a emergência total da cultura, iniciar as aplicações de ACTARA 250 WG, com intervalos de 7 dias.
Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando for verificada a presença de adultos no campo.
Fumo: Canteiro:Para proteção das plantas no período inicial pré e pós-transplante, recomenda-se a aplicação na dose de 0,6 g/m2 de canteiro, no estádio de 4 a 6 folhas. Campo (esguicho no solo): Aplicar logo após o transplante. Usar a dose menor quando o produto for aplicado 30 dias após o transplante. Se a aplicação for feita imediatamente após o transplante, usar a dose maior.
Rega de mudas em bandeja: Uma aplicação 2 dias antes do transplante na forma de rega sobre as mudas.
Maçã: Uma única aplicação na forma de esguicho ao redor do tronco no inicio da infestação das pragas alvo.
Melancia: Aplicação via esguicho: realizar uma única aplicação via esguicho na base das plantas logo após emergência. Aplicação foliar: as aplicações deverão ser realizadas logo no inicio da infestação. Repetir até 3 vezes a intervalos de 7 dias, dependendo da infestação.
Melão: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 2 aplicações foliares, quando necessárias.
Morango:Fazer 2 a 3 pulverizações foliares com 15 a 20 dias de intervalo; a 1ª quando for detectada a presença da praga.
Pepino, Pimentão, Feijão-vagem: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação.
Repolho: Uma aplicação por esguicho, ou gotejo, logo após a germinação, seguida de até 3 aplicações foliares, quando necessárias.
Tomate: As aplicações deverão ser realizadas no inicio da infestação. Repetir a intervalo de 7 dias, dependendo da infestação até 2 aplicações.
Trigo: Aplicação tratorizada quando for constatada a praga; repetir somente quando houver reinfestação, até 2 aplicações.
Uva: Aplicação em esguicho ao redor do tronco. Aplicar em novembro e repetir a aplicação em janeiro.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
Cultura                                  Intervalo de segurança
Abacaxi (solo)............................... 60 dias
            (imersão)........................  (1)
Abobrinha (solo)...........................  45 dias
Alface (foliar).................................40 dias
Algodão ........................................21 dias
Amendoim.....................................42 dias
Arroz.............................................21 dias
Batata (foliar)................................10 dias
Batata (solo)..................................89 dias
Berinjela (solo)...............................40 dias
Café..............................................90 dias
Cana-de-açúcar (foliar)...................30 dias
                        (solo)......................(1)
Citros (foliar)..................................14 dias
         (tronco)...............................180 dias
Crisântemo ......................................UNA
Ervilha (foliar) .................................3 dias
Eucalipto ..........................................UNA
Feijão ............................................14 dias
Feijão-vagem (solo).........................60 dias
Fumo ...............................................UNA
Maçã..............................................60 dias
Mamão (solo)................................. 14 dias
Melancia (foliar e solo).................... 14 dias
Melão (foliar)....................................7 dias
Melão (solo)...................................64 dias
Morango...........................................1 dia
Pepino (solo)...................................45 dias
Pimentão (solo)...............................46 dias
Repolho (foliar).................................7 dias
Repolho (solo)................................70 dias
Tomate (foliar).................................3 dias
Tomate (solo).................................10 dias
Trigo..............................................42 dias
Uva................................................45 dias
                                          (1)  Não determinado devido a modalidade de uso

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.

LIMITAÇÕES DE USO
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas.
Outras restrições a serem observadas:
Não foi observado até o momento restrições de uso, dentre as culturas recomendadas.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência. As seguintes estratégias podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
- Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado;
- Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.

Registado para culturasTaxaIntervalo de segurança
Abacaxis600 - 800 g60
Abobrinha400 - 600 g45
Amendoins100 - 140 g42
Alface200 - 300 g40
Algodão100 - 200 g21
Arroz100 - 150 g21
Batatas50 - 800 g89
Berinjela400 - 600 g40
Café1200 - 2000 g90
Cana-de-açúcar400 - 1000 g30
Citros0 g180
Ervilhas150 - 200 g3
Feijões100 - 200 g14
Feijão-vagem600 g60
Fumo, Tabaco600 - 840 g
Macieiras2000 g60
Mamões400 - 800 g14
Melancia60 - 600 g14
Melões60 - 600 g64
Morangos0 g1
Pepinos400 - 600 g45
Pimentão400 - 600 g46
Repolho50 - 800 g70
Tomates800 g10
Trigo-de-inverno75 g42
Trigo-de-primavera75 g42
Videiras680 g45