Decis 25 EC

Fabricante
BAYER
Categoria
Inseticidas
Registrado até
N/A
Número de registo
758498
Materiais ativos

Obs.: Este produto não está cadastrado na Secretaria da Agricultura do Estado do Paraná para as culturas de: abacaxi, cacau, caju, gladíolo, e para os seguintes alvos: Thyrinteina arnobia em café; Etiella zinckenella em feijão-vagem; Anastrepha fraterculus em maçã; Grapholita molesta em pêssego; Phthorimaea operculella em tomate, pimentão e berinjela, não podendo ser temporariamente receitado/recomendado nesse Estado.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Abacaxi: Iniciar as aplicações quando a inflorescência aparecer na roseta foliar da planta (normalmente 45 dias após a indução floral). Reaplicar com intervalos de 15 dias. Usar 100-200 litros de calda/ha.
Algodão: Lagarta-das-maçãs: tratar quando encontrar 10 lagartas em 100 plantas.
Lagarta-rosada: Iniciar a aplicação aos 80 dias. Reaplicar a intervalos de 15 dias.
Pulgão-do-algodoeiro, Lagartamede-palmo e Curuquerê: tratar no início da infestação.
Percevejo-rajado: iniciar a aplicação quando encontrar 20 % de botões danificados ou 5 percevejos em 50 “redadas”.
Bicudo: Aplicar ao aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. Reaplicar sempre que atingir 7-10 % de ataque dos botões florais. Utilizar 100-200 litros de calda/ha.
Alho e Cebola: Tratar dirigindo-se o jato para a inserção das folhas. Utilizar de 300-800 L de calda/ha.
Ameixa: Iniciar a aplicação quando os frutos estiverem com 2 cm de diâmetro. Reaplicar com intervalos de 15 dias.
Amendoim: Lagarta-do-pescoço-vermelho: aplicar no início da infestação.
Tripes-do-bronzeamento: aplicar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalos de 15 dias.
Arroz: Tratar no início da infestação. Reaplicar se necessário.
Batata: Aplicar no início da infestação de modo a obter uma cobertura uniforme. Utilizar 500-800 litros de calda/ha.
Berinjela, Pimentão e Tomate: Broca-pequena-do-fruto: aplicar desde o início da formação dos primeiros frutos. Reaplicar com intervalos de 7 dias. Aplicar 400-1000 L de calda/ha.
Larva-minadora e Traça-da-batatinha: tratar logo no início da infestação. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Aplicar 400-1000 litros de calda/ha.
Percevejo-rendado: tratar visando a parte inferior das folhas. Aplicar de 400-1000 litros de calda/ha.
Vaquinha-verde-amarela, Vaquinha-das-solanáceas e Besouro: tratar no início da infestação. Aplicar 400-1000 litros de calda/ha.
Lagarta-rosca: Pulverizar dirigindo-se o jato na base das plantas, logo após o transplante. Aplicar 300-600 litros de calda/ha.
Brócolis, Couve, Couve-flor e Repolho: Lagarta-rosca: Pulverizar dirigindo-se o jato na base das plantas, após o transplante. Aplicar 300-600 litros de calda/ha.
Para as outras pragas: Aplicar logo no início da infestação, procurando atingir a praga. Reaplicar em caso de reinfestação. Aplicar 300-800 litros de calda/ha.
Cacau: Broca-dos-ramos: Aplicar no início da infestação dirigindo o jato de pulverização para os ramos e troncos da planta. Reaplicar se necessário.
Para as outras pragas: aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Usar de 100-200 litros de calda/ha.
Café: Bicho-mineiro-do-café: Tratar sempre que o nível de infestação atingir 20 % de folhas minadas.
Para as outras pragas: Tratar logo no início da infestação. Reaplicar se necessário.
Caju: Aplicar desde o início da floração e repetir com intervalos de 15-20 dias.
Citros: Pulgão-preto-dos-citros: Tratar visando a parte inferior da folha. Usar 2 a 5 litros de calda por planta.
Mosca-das-frutas: Iniciar aplicação com os frutos no tamanho normal antes de seu amarelecimento, com intervalo de 14-21 dias. No sistema de aplicação de meia copa, adicionar à calda 3-5 litros de melaço/100 litros de água, gastando-se 1 a 1,5 litros de calda. Em benzedura ou pistola adicionar 10 litros aspergindo-se 50-200 ml de calda/planta em 1 m² de copa.
Bicho-furão: Aplicar em cobertura total até o ponto de escorrimento. Usar 2-10 litros de calda/planta.
Cigarrinha-da-cvc: Tratar no início da infestação. Aplicar 5 litros de calda/planta. TERMONEBULIZAÇÃO: 200-300 ml / 2-3 litros de óleo mineral/ha.
Feijão: Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Utilizar 100 a 200 litros de calda/ha. 
Feijão-vagem: Cigarrinha-verde e Vaquinha-verde-amarela: Tratar logo no início da infestação. Aplicar 300-1000 litros de calda/ha. 
Broca-da-vagem: Tratar preventivamente a intervalos de 7 dias. Aplicar 500-1000 litros de calda/ha. 
Pulgão: Tratar visando atingir a praga na parte inferior das folhas. Aplicar 300-1000 litros de calda/ha. 
Figo: Tratar preventivamente a cada 15 dias, a partir da emissão dos novos ramos, com 0,5-1,0 L de calda por planta. 
Fumo: Lagarta-rosca: Aplicar após o transplante das mudas, dirigindo o jato para o colo da planta. 
Para as outras pragas: Tratar no início da infestação. Reaplicar quando nece
Maçã: Tratar no início da formação dos frutos. Repetir a intervalos de 15 dias. Aplicar 1 a 3 litros de calda/planta. 
Melancia e Melão: Aplicar preventivamente visando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos. Reaplicar com intervalos de 7 dias. Utilizar de 300 a 800 litros de calda/ha. 
Milho: Tratar dirigindo o jato para o cartucho da planta. 
Pastagem: Aplicar a menor dose na fase “jovem-saltão” e a maior dose na forma “alada-imago”. Utilizar em aplicação aérea 15-20 L/ha. Aplicação terrestre: “barra” 100-200 litros de calda/hassário.
Pepino: Pulgão-das-inflorescências: Tratar visando a parte inferior das folhas. Usar 400-1000 litros de calda/ha. 
Broca-das-cucurbitáceas: Tratar preventivamente a cada 7 dias, visando as folhas, brotos e, principalmente, flores e frutos. Usar 400-1000 litros de calda/ha. 
Vaquinha-verde-amarela: Tratar logo no início da infestação. Usar 400-1000 litros de calda/ha. 
Pêssego: Moscas-das-frutas: Tratar no início da formação dos frutos. Repetir com intervalo de 15 dias. Aplicar de 1 a 3 litros de calda/planta. 
Mariposa-oriental: Aplicar no início da infestação 1 a 3 litros de calda/planta. Reaplicar se necessário.  
Soja: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Aplicar quando encontrar em média 40 lagartas/batida de pano, ou então se o desfolhamento médio for maior que 30 % antes da floração e 15 % depois. 
Percevejo-da-soja e Percevejo-verde-pequeno: Aplicar quando encontrar em média 4 percevejos por batida de pano. O uso de bico fino alta pressão auxilia a penetração da calda, assegurando a eficiência sobre as pragas citadas. 
Sorgo: Mosca-do-sorgo: Iniciar a aplicação quando 90 % das panículas estiverem emergidas e 10 % de florescência. 
Lagarta-militar: Aplicar dirigindo o jato para o cartucho da planta. 
Trigo: Tratar logo no início da infestação. Reaplicar se necessário.

MODO DE APLICAÇÃO
O produto pode ser aplicado com pulverizadores terrestres costais manuais e motorizados, tratorizados, termonebulizadores (geradores de “fog”’) e aeronaves agrícolas.
Pulverizadores terrestres:
Costais manuais e tratorizados:
Bicos: Recomenda-se a utilização de bicos de jato cônico vazio, que geram um melhor espectro de gotas finas.
Altura da barra ou dos bicos de pulverização:
Os bicos da barra de pulverização deverão ser mantidos na mesma altura em relação ao topo da cultura, sendo o mínimo de 50 cm para os bicos de jato cônico vazio. Pressão (uso de bicos de jato cônico vazio): Para os pulverizadores costais manuais (de alavanca, pressão retida ou de gás) deverá ser de 60 a 70 psi (400 a 500 kPa) e de 80 a 100 psi para os tratorizados.
Volume de aplicação: Recomenda-se utilizar de 80 a 200 L/ha. Quando for indicada a dose em diluição por 100 litros, recomenda-se considerar o volume máximo de 1000 L/ha de calda.
Diâmetro e densidade de gotas: Depositar uniformemente sobre o alvo desejado sempre um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros. Faixa de deposição: Considerar sempre no uso de um bico individual ou vários em uma mesma barra, a faixa de maior uniformidade de distribuição das gotas em diâmetro e densidade, sem falhas ou áreas em excesso.
Costais motorizados:
Bicos: Nestes equipamentos, pelo uso de bicos do tipo rotativos, manter sempre em operação a rotação do motor em aceleração total, permitindo um fluxo de vento bastante forte e alta rotação do bico rotativo gerando gotas finas. Nos equipamentos em que a calda de pulverização chega pela ação do seu peso e gravidade até o bico, manter sempre este posicionado abaixo da linha inferior do tanque, caso contrário haverá diferencial de volume pulverizado quando o mesmo estiver acima daquela linha. Isto será evitado se o pulverizador possuir uma bomba acoplada ao motor, forçando seu deslocamento até o bico de pulverização. Nestes tipos de equipamento a variação do volume para mais ou para menos determinará uma grande variação do diâmetro das gotas, tornando o controle do diâmetro das mesmas bastante difícil resultando em uma desuniformidade muito grande no seu espectro.
Volume de aplicação: Volumes altos determinam um excesso de fluxo sobre os bicos, reduzindo sua eficiência e geração das gotas. Utilizar volumes de 10 a 20 litros de calda por hectare. Faixa de deposição: Manter a densidade de gotas em um mínimo de 40 gotas/cm2 com o DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros. Nestes equipamentos a faixa de deposição apresenta uma distribuição de gotas bastante variável na distância que vai da saída do bico até um máximo de 8 metros. Considerar sempre a faixa útil de 3 a 5 metros de acordo com o tipo de equipamento em uso, verificando e analisando isso através de papéis coletores de deposição em condições de campo e cultura.
Pulverização com aeronaves agrícolas (aviões, helicópteros e ultra-leves):
Bicos: Utilizar bicos de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core) ou bicos rotativos tipo MICRONAIR, que permitam a geração e deposição de um mínimo de 40 gotas/cm2 com um DMV (VMD) de 110 a 150 micrômetros.
Número de bicos na barra de pulverização: Para aviões tipo IPANEMA, qualquer que seja o modelo, utilizar de 40 a 42 bicos, fechando sempre de 4 a 5 unidades em cada ponta externa da asa e três intermediários de cada ponta interna das asas e próximos ao corpo (fuselagem) do avião. Manter em operação os oito bicos originais e existentes sob a “barriga” (fuselagem) do avião e sempre posicionados no mesmo ângulo dos bicos das asas.
Para outros tipos ou modelos de aeronaves, utilizar a disposição que permita uma uniformidade de distribuição das gotas sobre a faixa de deposição e evitar a influência e perda das gotas pelos vórtices de pontas das asas.
NOTA: O fechamento dos bicos das pontas das asas, não diminui a amplitude da faixa de deposição adequada para a aeronave, mas ao contrário, permite que o produto arrastado pelos vórtices de ponta das asas não seja perdido, mas distribuído adequadamente pelos bicos ativos. O arraste e perda das gotas pelos vórtices de ponta das asas é calculado em média de 30 %.
Altura de voo: Com aviões IPANEMA, qualquer modelo, a maior uniformidade de geração e distribuição das gotas na faixa de deposição é obtida na altura mínima de voo de 4 a 5 metros, sempre considerada em relação ao alvo ou à cultura. Em outros modelos de aeronaves, operar a uma altura mínima de 3 a 4 metros do alvo estabelecido.
Um voo abaixo dos valores acima, implicará uma maior ocorrência da deriva das gotas, principalmente a deriva vertical, que se perderá totalmente e poderá ocasionar danos sérios a áreas vizinhas e ao meio ambiente. Também será responsável pela péssima distribuição e uniformidade de deposição das gotas sobre o alvo desejado, ocasionando pontos de concentrações excessivas de gotas e produto na faixa de deposição sob a fuselagem (barriga).
A altura de voo recomendada deverá ser mantida durante todo o processo de aplicação do produto, independente das variações que ocorram nas condições climáticas locais.
Volume de aplicação: Nas aplicações com diluição do produto em água, utilizar vazões de 10 a 20 litros/ha. Nesta faixa de volume, poderão ser usados bicos hidráulicos como recomendados acima ou bicos rotativos tipo MICRONAIR. Volumes de aplicação acima daqueles valores, é vedado ou não recomendável o uso de bicos rotativos, passando a serem utilizados somente bicos hidráulicos acima recomendados.
Faixa de deposição: Para aviões tipo IPANEMA, ou similares, utilizar a faixa de deposição de 20 metros, independente dos bicos utilizados serem hidráulicos ou rotativos. Para aviões de maior porte, a faixa de deposição não deverá exceder de 25 metros. Na dúvida, consultar o Departamento Técnico ou Engenheiro Agrônomo da Bayer S.A.
Condições climáticas:
Temperatura ambiente (local da aplicação): abaixo de 32°C;
Umidade relativa do ar (local da aplicação): mínima de 55 %;
Velocidade de vento: acima de 2 km/h até o máximo de 10 km/h.
Evitar as aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h, devido a possibilidade ou ocorrência do fenômeno de inversões térmicas, causando uma maior permanência das gotas no ar, contaminando os “bandeirinhas”, avião e o meio ambiente, com grande prejuízo do efeito do produto. Aplicações durante as horas mais quentes do dia ou temperaturas muito altas deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes (correntes de convecção).
OBSERVAÇÕES: Considerar sempre a umidade relativa do ar, um dos fatores mais importantes e de maior atenção e monitoramento durante todo o processo de aplicação dos produtos, pois determinará a maior ou menor velocidade de evaporação e perda das gotas, com uma maior ou menor deriva ou arraste pelos ventos. O uso de óleo mineral ou vegetal, misturados à calda de pulverização aquosa, como adjuvante para reduzir a evaporação das gotas, poderá ser utilizado na dose máxima de 1 litro por hectare. Porém, considerar sempre o acréscimo de custo para o usuário, tolerância ao mesmo da cultura a ser aplicada e as características físicas das folhas (pilosas, cerosas ou coriáceas) das culturas e do alvo a ser atingido.
Termonebulizadores (geradores de “fog” ou neblina):
Estes equipamentos utilizam um processo bastante diferente de geração das gotas, com relação àquelas produzidas pelos equipamentos costais ou tratorizados. Em um processo “a quente”, há formação de gotas com um DMV (VMD) bastante finas, permitindo que as mesmas permaneçam um tempo muito longo em suspensão no ar e controlem os insetos em voo. Bico: Pré-definido para o tipo do equipamento gerador de neblina, constitui-se parte integrante do mesmo prescindindo de escolha ou variação de características. Direcionar o bico do equipamento e a neblina (fog) gerada, durante as aplicações, mais para a base das plantas e lateralmente ou posteriormente ao deslocamento da máquina, e caminhar sempre contra a direção das correntes aéreas.
Volume de aplicação: A aplicação é feita em ultra baixo volume (2 a 3 L/ha), na mistura de óleo mineral com a dose adequada do produto.
Faixa de deposição: Por ser uma aplicação com gotas finas, leves e alta densidade das mesmas, permanecendo em suspensão no ar ambiente, terá um alcance na dimensão que se mantiver densa, permitindo que os insetos em voo sejam contaminados pela retenção do aerossol produzido. Em ambientes fechados, a faixa de deposição será definida pelas dimensões do ambiente e a saturação do mesmo por aquele aerossol. Em ambientes abertos, principalmente em condições climáticas com ocorrência de ventos, sua dissipação será muito rápida e consequentemente com a diminuição da efetividade.
Condições climáticas (somente para termonebulização): Ao contrário das pulverizações com costais manuais ou motorizados, tratorizados e aeronaves agrícolas, as condições favoráveis e mais recomendáveis para a aplicação com termonebulizadores são:
Umidade relativa do ar: acima de 60 %;
Temperatura ambiente: abaixo de 22°C;
Ventos: abaixo de 2 km/h (0,5 m/s) preferencialmente em calmaria total, nas condições acima, causando uma estabilidade da nuvem no ambiente e aumentando o seu efeito sobre o alvo desejado.
NOTA: Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida da neblina e perdas de seu efeito no alvo desejado, ocasionando ainda efeitos danosos ao meio ambiente.

INTERVALO DE SEGURANÇA
Abacaxi............................................14 dias
Algodão.............................................7 dias
Alho..................................................5 dias
Ameixa..............................................2 dias
Amendoim.........................................3 dias
Arroz ..............................................37 dias
Batata ..............................................1 dia
Berinjela...........................................3 dias
Brócolis ............................................3 dias
Cacau .............................................30 dias
Café ...............................................15 dias
Caju .................................................7 dias
Cebola .............................................2 dias
Citros .............................................21 dias
Couve ..............................................2 dias
Couve-flor ........................................3 dias
Feijão..............................................16 dias
Feijão-vagem ................................... 1 dia
Figo ................................................14 dias
Fumo ..................................................UNA
Maçã ..............................................11 dias
Melancia ...........................................2 dias
Melão .............................................. 1 dia
Milho ................................................1 dia
Pastagem .........................................3 dias
Pepino .............................................2 dias
Pêssego ...........................................5 dias
Pimentão .........................................2 dias
Repolho ...........................................2 dias
Soja ..............................................14 dias
Sorgo ..............................................6 dias
Tomate ............................................3 dias
Trigo ..............................................14 dias
UNA = Uso Não Alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas. Mantenha afastados da área de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. Caso necessite entrar na área tratada antes de 24 horas ou se as partes tratadas estiverem úmidas, use macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha, chapéu impermeável de abas largas, máscara com filtro de carvão ativado e óculos protetores.”

LIMITAÇÕES DE USO
Não utilizar como inseticida aquático. Não utilizar o produto em termonebulização próximo a rodovias.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto alvo desenvolver algum tipo de mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas:
- Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em gerações consecutivas da mesma praga.
- Utilizar somente doses recomendadas no rótulo/bula.
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex: controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.

Registado para culturasTaxaIntervalo de segurança
Abacaxis200 ml14
Algodão100 - 400 ml7
Alho0 ml5
Ameixas0 ml2
Amendoins200 ml3
Arroz100 - 200 ml37
Batatas0 ml1
Berinjela0 ml3
Brócolis0 ml3
Café0 ml15
Cajus200 ml7
Cebolas0 ml2
Couve0 ml2
Couve-flor0 ml3
Citros0 ml21
Feijões120 - 160 ml16
Figos0 ml14
Macieiras0 ml11
Melancia0 ml2
Melões0 ml1
Milho200 ml1
Pepinos0 ml2
Pêssegos0 ml5
Repolho0 ml2
Sojas200 - 300 ml14
Sorgo200 ml6
Fumo, Tabaco160 - 200 ml
Tomates0 ml3
Trigo-de-inverno200 ml14
Trigo-de-primavera200 ml14
Pimentas0 ml7
Cacau200 - 250 ml30
Feijão-vagem0 ml1
Pastagem300 - 400 ml3