Pilarsato

Fabricante
Pilar
Categoria
Herbicidas
Registrado até
N/A
Número de registo
2500
Materiais ativos
Ligações

INSTRUÇÕES DE USO:


Recomendado para o controle não seletivo de plantas daninhas nas seguintes situações:
1. Controle de plantas daninhas em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas daninhas), com aplicação em jato dirigido, nos cultivos de café, citros, cana-deaçúcar, eucalipto (florestas implantadas), maçã, pastagem e uva.
2. Aplicação em área total para eliminação de plantas daninhas emergidas, em pré-plantio das culturas de algodão, arroz, feijão, milho, eucalipto e soja no sistema de Plantio Direto.
3. Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Uma única aplicação de PILARSATO, aplicado conforme recomendado, controla as plantas daninhas. O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo a/ou durante a floração.
Para plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
- Em plantio direto, aplicar em área total antes do plantio das culturas indicadas, para eliminação das plantas daninhas emergidas.
- Culturas de café, citros, cana-de-açúcar, maçã e uva: aplicar quando as plantas daninhas estiverem na fase ideal de controle, observando-se os intervalos de segurança e outras recomendações descritas na bula.
- Na eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplique quando a última lígula visível estiver no mínimo 50 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

MODO DE APLICAÇÃO:
- Volume de calda: Utilizar 200 a 400 litros de calda por hectare.
- Aplique somente com equipamentos terrestres.
- Utilize pulverizador tratorizado equipado com bicos 80.03/80.04/110.03/110.04.
- Em pulverizador costal utilize bicos 80.02/110.01/TK-05/110.02.
- Os equipamentos devem ser calibrados para que o produto tenha uma boa distribuição e cobertura da folhagem das plantas daninhas.
- Devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 25°C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir o máximo às perdas por deriva e evaporação.
Cuidados durante a aplicação: Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva: Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo. As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.