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MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
O GLIFOSATO 480 BR pode ser aplicado através de equipamentos terrestres e aéreos, obsevando-se as recomendações abaixo:

Aplicação Tratorizada:
•Bicos: 80.03/80.04
•Vazão: 200-400 (L/ha)
•Pressão: 30-40 (1b/pol2)
•Tamanho de gotas: 300-600 (pm)
•Densidade: 30-40 (gotas/cm2)

Aplicação Convecional:
•Bicos: 110.03/110.04

Aplicação com Equipamento Bentley:
•Bicos: X-2
•Vazão: 80-120 (L/ha)
•Pressão: 40-60 (lb/pol2)
•Tamanho de gotas: 200-300(pm)
•Densidade: 50-100 (gotas/cm2)

Aplicação com Costal Manual:
•Bicos: 110.01/TK-05
•Vazão: 150-200 (L/ha)
•Pressão: 20-30 (1b/pol2)
•Tamanho de gotas: 200-400 (pm)
•Densidade: 20-30 (gotas/cm2)

Aplicação com Costal Manual:
•Bicos: 80.02/110.02
•Vazão: 300-400 (L/ha)
•Pressão: 20-30 (1b/pol2)
•Tamanho de gotas: 200-600 (pm)
•Densidade: 20-30 (gotas/cm2)

Aplicação Aérea:
•Barra com bicos para aeronaves de asa fixa — Ianema
•(qualquer modelo) Volume de aplicação: 40-50 L/ha p
•Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura
•Largura da faixa de deposição: 15 m
•Tamanho de gotas: 110-120 pm
•Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 p)
•Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou simila r, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas com pressão de 15-30 psi.
•Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices da ponta da asa. Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.

Condições climáticas:
•Temp.máx.: 28 °C
•U.R. Min.: 55%
•Vel. Vento máx.: 10 km/h (3 m/s)

Para outras culturas indicadas aplicar GLIFOSATO 480 BR em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem).

Em plantio direto, aplicar antes do plantio da cultura.
Aplica-se GLIFOSATO 480 BR em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.

"Roughing"
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLIFOSATO 480 BR diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo "trombone" na base de 6% de concentração.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas e Intervalo de Segurança
Ameixa- 17 dias
Arroz- (1) dias
Banana- 30 dias
Cacau- 30 dias
Café- 15 dias
Cana-de-açúcar (maturador)- 30 dias
Cana-de-açúcar (pré-plantio)- (1) dias
Citros- 30 dias
Eucalipto- UNA
Maçã- 15 dias
Milho- (1) dias
Nectarina- 30 dias
Pastagens- (1) dias
Pinus- UNA
Pêra- 15 dias
Pêssego- 30 dias
Soja (dessecante)- 7dias
Soja (pós-emergencia)- (2) dias
Soja Geneticamene Modificada- 56 (4) dias
Trigo- (1) dias
Uva- 17 dias
(UNA) = Uso Não Alimentar

(1)Intervalo de segurança não determinado devido a •dalidade de emprego
(2)O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(3)O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 7 dias quando o agrotóxico for aplicado para sua dessecação.
(4)O intervalo de segurança para a soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.

LIMITAÇÕES DE USO:
■Os uso do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
■Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
■Não misturar com produtos altamente alcalinos.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA (HRAC):
Quando herbicidas com o mesmo modo de ação são utilizados repetidamente por vários anos para controlar as mesmas espécies de plantas daninhas nas mesmas áreas, biótipos resistentes de plantas daninhas, de ocorrência natural, podem sobreviver ao tratamento herbicida adequado, propagar e passar a dominar a área. Esses biótipos resistentes de plantas daninhas podem não ser controlados adequadamente. Práticas culturais como cultivo, prevenção de escapes que cheguem a sementear e uso de herbicidas com diferentes modos de ação na mesma safra ou e tre safras, pode ajudar a retardar a proliferação e possível dominância de biótipos de pia tas daninhas resistentes a herbicidas. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.